FOPES

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Nome do Fórum Regional:

Fórum Regional de Economia Solidária da Baixada Santista

Breve Histórico

O Fórum de Economia Solidária da Baixada Santista (FESBS) foi fundado no dia 13/03/2015 no município do Guarujá/SP, com uma palestra do Professor Paul Singer, assim como leitura, debate e aprovação do regimento e manifesto do Fórum.

Houve três fatores que ocorreram em 2014 que desencadearam a sua criação: a realização do I Curso de Formação de Gestores de Economia Solidária organizado por gestores integrantes da Câmara Temática de Agropecuária, Pesca e Economia Solidária do Conselho de Desenvolvimento da Região Metropolitana Baixada Santista (CONDESB), a organização em Santos, no campus da UNIFESP, da 3ª Conferência de Economia Solidária da Baixada Santista e ABCD, assim como a necessidade que partiu dos grupos de se ter uma instância regional de organização e articulação dos atores sociais que atuavam na economia solidária.

Municípios que fazem parte do Fórum Reginal

cooperativas_grupo Bertioga, Cubatão, Guarujá, Itanhaém, Mongaguá, Peruíbe, Praia Grande, Santos e São Vicente.

A participação dos municípios não é homogênea. Há alguns que participam mais do FESBS e outros menos, mas todos participam.

Conselho de Desenvolvimento da Região e o Fórum Regional de Economia Solidária

O Conselho de Desenvolvimento da Região Metropolitana da Baixada Santista (CONDESB), órgão integrado por prefeitos e representantes das secretarias estaduais de governo. Este órgão não possui corpo técnico. O assessoramento técnico ocorre por meio de câmaras temáticas. Existe a Câmara Temática de Agropecuária, Pesca e Economia Solidária que é integrada por vários gestores membros do FESBS. Representantes de empreendimentos econômico solidários são convidados a participar das reuniões da Câmara Temática. Foi realizado um plano de trabalho para vigorar entre outubro de 2020 e dezembro de 2022 que se fundamenta nas demandas do FESBS.

Oportunidades Estruturantes para o Desenvolvimento da Economia Solidária na Região

A economia solidária é organizada por grupos e atividades heterogêneos, como indígenas, empreendimentos urbanos, agricultores familiares, pescadores, mulheres com atividades urbanas, periurbanas e rurais que se espalham pelos municípios da Baixada Santista. Essa heterogeneidade é uma oportunidade estruturante que o Fórum de Economia Solidária da Baixada Santista trabalha principalmente com formação para consolidar os princípios e valores da economia solidária no território por meio dos empreendimentos e iniciativas existentes. Há coletivos de trabalho no seio do Fórum que se dedicam à organização e formação, como: Coletivo Feminista EcoSol Mulher, Formação em EcoSol, Relações Institucionais, Turismo de Base Comunitária, Estudo e Pesquisa em EcoSol, Fortalecimento do Indigenismo, Pesca Artesanal, Comercialização de Produtos da EcoSol. Há uma excelente relação com univesidades, Instituto de Pesca, Coordenadoria de Desenvolvimento Rural Sustentável, a maioria das prefeituras e outros movimentos sociais.

cooperativas_grupo Ameaças Existentes para a Economia Solidária na Região

As ameaças existentes relacionam-se, principalmente, à implantação ou tentativa de implantação de empreendimentos de caráter mercantil de grande porte que agridem o meio ambiente, desestruturam grupos de EcoSol, limitam possibilidades de implantação de projetos e consolidação da economia solidária. Pode-se citar a termoelétrica de Peruíbe impedida de implantação pelos movimentos sociais, usina de incineração de resíduos em Santos no momento com projeto paralisado devido à ação do Ministério Público, Cava tóxica implantada no estuário de Cubatão, aeroporto em Praia Grande, navio com produtos explosivos atracado em Santos. Há outras ações que também ameaçam as redes construídas, como a mudança na coordenação regional da Fundação Nacional do Índio, a extinção da CDHU e o fechamento de Casas da Agricultura. O Fórum enfrenta esta questão se aliando a outros movimentos sociais, como a Frente Ambientalista da Baixada Santista, Fórum Social da Baixada Santista, Observatório Indigenista, Associação Paulista de Extensão Rural, Fórum Paulista de Economia Solidária etc. Outra ameaça importante é o fato de quatro municípios não terem marco legal da EcoSol e dois terem e não implantaram política municipal. Para superar este problema, por meio da Câmara Temática de Agropecuária, Pesca e Economia Solidária do Conselho de Desenvolvimento da Região Metropolitana da Baixada Santista (CONDESB) foi elaborada uma proposta de legislação que pode ser adotada nos municípios com eventuais adequações e enviada para os prefeitos com uma carta assinada pelo coordenador executivo da Agência Metropolitana da Baixada Santista, braço executivo do CONDESB. Além disso, o FESBS elaborou um documento com 54 propostas para os candidatos e candidatas às prefeituras e câmaras municipais para o apoio à economia solidária e fez o seu lançamento em live com boa participação, além de divulgação nas redes sociais e jornais da região. Os integrantes da secretaria executiva do FESBS realizaram diversos debates em lives com candidatos e candidatas sobre as 54 propostas.

cooperativas_grupo Fraquezas do Fórum Regional de Economia Solidária

A principal fraqueza do FESBS é o fato de a participação da maioria dos integrantes do movimento deixar lacunas, não ser plena. Muitas pessoas participam das reuniões mas não se envolvem na operacionalização das ações definidas. Há uma sensação de que cada um valoriza mais a imersão nas atividades que desenvolve, na sua própria lógica, e não há tempo suficiente para o coletivo. Há um processo de estímulo à participação que tem apresentado resultados satisfatórios. No entanto, há ainda, uma sobrecarga de trabalho para integrantes da secretaria executiva. Os coletivos de trabalho não funcionam todos plenamente. Alguns foram afetados pelo afastamento social, como o de turismo de base comunitária, por exemplo.

Forças do Fórum Regional da Economia Solidária

A heterogeneidade dos grupos de economia solidária na Baixada Santista certamente é uma das forças estruturantes do FESBS, assim como a existência de um núcleo no seio da secretaria executiva que se dedica de forma expressiva à estruturação do Fórum e as parcerias com instituições e outros movimentos sociais. Deve-se ampliar o número de militantes mais ativos na região.

Parcerias do Fórum Regional de Economia Solidária

O Fórum de Economia Solidária da Baixada Santista possui diversas parcerias, seja com universidades, instituições públicas de pesquisa e extensão e com outros movimentos sociais. Exemplos de universidades e instituições de pesquisa e extensão rural e pesqueira e como se dão as parcerias:

cooperativas_grupo - UNIFESP - Uma integrante da secretaria executiva do FESBS participa de grupo de pesquisa na universidade. Há resultados como realização de curso de EcoSol pelo FESBS/UNIFESP, realização de estudos em uma das áreas mais carentes da cidade que é o centro, utilização da UNIFESP para atividades do FESBS como reuniões e plenárias. Concessão de espaço para realização de feiras.

- UNESP - Um pesquisador da UNESP integra a secretaria executiva do FESBS. Realiza-se pesquisa sobre economia solidária e agroecologia (Projeto Agroecos), fez-se um curso de turismo de base comunitária com quatro meses de duração para representantes de comunidades tradicionais e gestores, realiza-se palestras e integrantes do FESBS já tiveram a oportunidade de realização de mestrado devido às proximidades acadêmica e científica estabelecidas.

- UNISANTOS - Apoio a grupos de EcoSol quanto à formação, concessão de espaço para realização de feiras, pesquisa realizada sobre turismo de base comunitária.

- Instituto de Pesca - Realização de pesquisas referentes à introdução do pescado na alimentação escolar, caracterização socioeconômica de pescadores artesanais, organização da pauta de atuação de prefeituras e entidades representativas dos pescadores artesanais para melhorar a comercialização, valorização do pescado, da atividade e dos territórios.

- Coordenadoria de Desenvolvimento Rural Sustentável - Assessoramento técnico e organizacional a agricultores familiares, indígenas e pescadores artesanais.

- Prefeituras - A maioria tem gestores que atuam com a economia solidária. No entanto, em alguns casos não há dedicação exclusiva à economia solidária.

cooperativas_grupo Exemplos de parcerias com outros movimentos sociais:

- Fórum Social da Baixada Santista - Integrantes do FESBS atuaram na sua construção.

- Fórum da Cidadania - Realização de eventos de formação, feiras e reunião. A sede do FESBS se localiza na sede do Fórum da Cidadania.

- Instituto Procomum - Apoio à ONG sobre a importância da economia solidária.

- Promotoras Legais - Participação em atividades de formação do Coletivo Feminista EcoSol Mulher.

- Economia de Clara e Francisco - Um integrante da secretaria executiva do FESBS coordena o Núcleo de Santos e outros militantes do movimento de EcoSol participam.

Periodicidades das reuniões do Fórum Regional

cooperativas_grupo Mensal

As reuniões do Fórum de Economia Solidária da Baixada Santista eram realizadas de forma itinerante em relação aos municípios da região. Com o advento da pandemia são realizadas de forma virtual. As reuniões do FESBS são convocadas pelos grupos do FESBS de whatsaap, Facebook e e-mails.

Contatos do Fórum Regional de Economia Solidária

Marcia Farah Reis - marciasfreis@gmail.com
Andresa Nunes - andresanunes07@gmail.com
Thais Muraro - thais.muraro@uol.com.br
Ingrid Machado - ingridcabralm@gmail.com

Dados foram preenchidos por:

Newton José Rodrigues da Silva - Integrante da Secretaria Executiva do Fórum de Economia Solidária da Baixada Santista.

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BREVE HISTÓRICO

O Fórum foi instalado em novembro de 2001 como um espaço público e aberto, de caráter popular e surgiu da necessidade de cooperativas, empreendimentos solidários e outros segmentos envolvidos de alguma forma com práticas economia solidária na busca de construir um espaço comum para troca de práticas, experiências e discussões sobre seus problemas, dificuldades e possíveis soluções.

Além disso, propõe a construção de uma nova ordem econômica, baseada na cooperação e na solidariedade, resgatando a autonomia das pessoas trabalhadoras que voltam a se apropriar da organização do Trabalho.

MUNICÍPIOS QUE FAZEM PARTE

Rio Grande da Serra, Ribeirão Pires, Mauá, Santo André, São Caetano do Sul, São Bernardo do Campo e Diadema

AÇÕES VISANDO A AMPLIAÇÃO DO FÓRUM REGIONAL

Em São Caetano do Sul, o Fórum Municipal está sendo constituído sem a presença do poder público.

DIÁLOGO COM CONSÓRCIOS DE MUNICÍPIOS OU AGÊNCIAS INTERMUNICIPAIS

Sim, no momento a relação está fragilizada em função da mudança nas siglas partidárias a frente dos municípios, mas anteriormente tinha-se um sub grupo de trabalho de Economia Solidária no Grupo de Trabalho de Desenvolvimento Econômico.

AÇÕES ESTRUTURANTES EM DESENVOLVIMENTO PELO FÓRUM REGIONAL

As universidades públicas são uma ótima oportunidade para o processo de formação e desenvolvimento tecnológicos dos empreendimentos econômicos solidários.

No momento o Fórum Regional mantém parceria com a Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP e estamos construindo um programa de Universidade Aberta à Economia Solidária. Com o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC estamos construindo o projeto Ecosol nas Fábricas, com objetivo de comercializar os produtos da economia solidária nesses espaços de produção.

AMEAÇAS QUE PREJUDICAM O AVANÇO DA ECONOMIA SOLIDÁRIA NA REGIÃO

Uma ameaça é a cultura de que a região do ABC é uma região extremamente fabril, com grandes empresas geradoras de emprego com carteira assinada. Outra ameaça é o fechamento das empresas num processo falimentar, a recuperação dessas empresas pelos trabalhadores/as, a partir dos princípios da economia solidária é muito complexa, seja pela fragilidade da legislação, seja pela cultura do assalariamento e pela falta de crédito e apoio do poder público local. Um destaque no processo de recuperação de empresas é o Complexo Cooperativo UNIFORJA em Diadema.

FRAQUEZAS EU COMPROMETEM O AVANÇO DA ECONOMIA SOLIDÁRIA NA REGIÃO

A participação e o protagonismo dos segmentos participantes do Fórum Regional sejam os empreendimentos, as entidades de apoio e as alternâncias das gestões públicas.

FORÇAS QUE CONTRIBUEM PARA O AVANÇA DA ECONOMIA SOLIDÁRIA NA REGIÃO

A Rede de Economia Solidária e Alternativa do ABC/SP é constituída na figura jurídica de OSCIP, que permite a elaboração de projetos de captação de recursos e articulação e integração dos empreendimentos. Esta rede atua como apoio e fomento aos empreendimentos atuantes na região.

PRINCIPAIS PARCERIAS DO FÓRUM REGIONAL ATUALMENTE

Com a prefeitura de Mauá, por meio do Conselho Municipal de Economia Solidária (decreto lei), com o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC na construção do projeto Ecosol nas Fábricas - Comercialização dos produtos da Economia Solidária.

As universidades públicas: UFABC Núcleo de Estudos de Agroecologia (NEA) e Núcleo de Apoio aos Catadores e UNIFESP no programa Universidade Aberta à Economia Solidária. A Diocese Santo André na busca de alternativas de comercialização, com o Movimento Sem Terra de Luta (MSTL) no apoio a constituição de empreendimentos de economia solidária e sustentabilidade dos empreendimentos de moradia..

PERIDICIDADE DAS REUNIÕES DO FÓRUM REGIONAL

Mensal

PESSOAS DE CONTATO DO FÓRUM REGIONAL

Noé: 995248551 - noecazetta@gmail.com
Adolfo: 952811305 - adolsbc@gmail.com
Mariella: 949355150 - tamburrellimariella@gmail.com


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BREVE HISTÓRICO

Atualmente o Fórum Regional de Economia Solidária do Vale do Ribeira está desarticulado, apesar da existência de vários empreendimentos econômicos solidários na região que desenvolvem MUNICÍPIOS QUE FAZEM PARTE

AÇÕES VISANDO A AMPLIAÇÃO DO FÓRUM REGIONAL

AÇÕES ESTRUTURANTES EM DESENVOLVIMENTO PELO FOCOPES

O protagonismo da agricultura Familiar do Vale do Ribeira, baseado na ação do Arranjo Solidário Coopercentral VR, composto por 9 Cooperativas e 3 Associações, é um exemplo de Rede Solidária que beneficia mais de 1000 famílias.

AMEAÇAS QUE PREJUDICAM O AVANÇO DA ECONOMIA SOLIDÁRIA NA REGIÃO

Precisamos recuperar o Fórum de Economia Solidária da Região do Vale do Ribeira.

FRAQUEZAS EU COMPROMETEM O AVANÇO DA ECONOMIA SOLIDÁRIA NA REGIÃO

O mito do individualismo ainda é muito forte. Precisamos aprimorar a missão e visão política dos protagonistas da Ecosol na região.

FORÇAS QUE CONTRIBUEM PARA O AVANÇA DA ECONOMIA SOLIDÁRIA NA REGIÃO

O segmento da agricultura Familiar. A Coopercentral VR e um exemplo de atuação que deve ser potencializada.

PESSOAS DE CONTATO DO FÓRUM REGIONAL

Contatos de atores do Projeto Rede Solidária Vale do Ribeira.
Rafael Grothe: (13)997551952,
Isnaldo: (13)997934155,
Marcelo J. F. Rosa: (13) 997041819.


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BREVE HISTÓRICO

O Fórum Regional de Rio Claro surgiu em 2014, a partir de uma reunião realizada pelo Fórum Paulista de Economia Solidária.

MUNICÍPIOS QUE FAZEM PARTE DO FÓRUM REGIONAL

Santa Gertrudes;
Cordeirópolis;
Araras;
Leme;
Conchal;
Engenheiro Coelho;
Corumbataí;
Piracicaba;
São Pedro;
Charqueada;
Iracemápolis.

DIÁLOGO COM CONSÓRCIOS DE MUNICÍPIOS OU AGÊNCIAS INTERMUNICIPAIS

Apesar da existência do Consórcio Intermunicipal das Bacias dos Rio Piracicaba, Capivari e Judiai e do Consórcio Intermunicipal de Saúde, o Fórum Regional ainda não dialoga com eles.

AÇÕES ESTRUTURANTES EM DESENVOLVIMENTO PELO FÓRUM REGIONAL

O Centro Público e a Incubadora Pública de Rio Claro são os principais eixos estruturantes paras a política de economia solidária na região, e também, o Conselho Municipal de Economia Solidária.

AMEAÇAS QUE PREJUDICAM O AVANÇO DA ECONOMIA SOLIDÁRIA NA REGIÃO

Rio Claro é uma cidade industrializada, e a cultura da economia solidária ainda não está enraizada na sociedade. Está em processo de contrução.

FRAQUEZAS QUE COMPROMETEM O AVANÇO DA ECONOMIA SOLIDÁRIA NA REGIÃO

A principal dificuldade é a participação dos atores ligados a economia solidária no município, na articulação e funcionamento do Fórum Regional, ficando a cargo do poder público promover as ações.

PRINCIPAIS PARCERIAS DO FÓRUM REGIONAL ATUALMENTE

A UNESP, o SENAC e a Prefeitura atuam no Conselho Municipal de Economia Solidária (COMES) e de forma articulada vem contribuindo para o desenvolvimento da economia solidária na região.

PESSOAS DE CONTATO DO FOCOPES

Veridiana D. Leptokarydis: (19)9.8133-8448
Auro Mendes: (19)9.9838-8028
Marlene Barbuiu: (19) 9.9605-8758

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BREVE HISTÓRICO

O Fórum Oeste e Centro-Oeste Paulista de Economia Solidária – FOCOPES, é um espaço em que Empreendimentos de Economia Solidária, Entidades de Apoio e Fomento e Gestores Públicos se reúnem para discutir e propor ações que possam consolidar a Economia Solidária enquanto política pública na região desde 2012.

O cenário de articulação da macrorregião de abrangência do FOCOPES não possibilita que toda a região tenha representação ativa nos espaços de encontro, devido à grande extensão que compreende a região do FOCOPES. Pretende-se futuramente a articulação em microrregiões, possibilitando ações mais focadas e o debate contextualizado de acordo com as demandas desses espaços.

Observamos avanços em alguns municípios na construção de políticas públicas de Economia Solidária e/ou na articulação entre os diferentes segmentos, o que tem sido bastante positivo.

cooperativas_grupo MUNICÍPIOS QUE FAZEM PARTE DO FOCOPES

Assis, Cândido Mota, Ourinhos, Martinópolis, Maracaí, Palmital, Paraguaçu Paulista, Rancharia, Marília e João Ramalho

AÇÕES VISANDO A AMPLIAÇÃO DO FOCOPES

Fazemos um constante mapeamento de iniciativas de Economia Solidária na região e, detectadas, sensibilizamos as pessoas envolvidas a participar do Fórum.

DIÁLOGO COM CONSÓRCIOS DE MUNICÍPIOS OU AGÊNCIAS INTERMUNICIPAIS

cooperativas_grupo A macrorregião do FOCOPES compreende dois principais consórcios: CIOP (Presidente Prudente) e CIVAP (Assis), além da aproximação com o Consorcio do Vale do Paranapanema (Ourinhos). O FOCOPES tem dialogo próximo ao CIVAP, ações conjuntas de formação e Ecosol para gestores públicos.

AÇÕES ESTRUTURANTES EM DESENVOLVIMENTO PELO FOCOPES

Articulação com os gestores públicos, em contato com os consórcios. Aproximação de representantes regionais, de movimentos sociais, trabalhadores e EES.

AMEAÇAS QUE PREJUDICAM O AVANÇO DA ECONOMIA SOLIDÁRIA NA REGIÃO Falta de legislações e/ou gestores públicos não comprometidos com os princípios da Ecosol.

cooperativas_grupo Avanço de redutos do agronegócio ou/e monoculturas. Desvalorização de ações de Ecosol, como feiras, grupos e iniciativas.

FRAQUEZAS QUE COMPROMETEM O AVANÇO DA ECONOMIA SOLIDÁRIA NA REGIÃO

A área de abrangência muito amplo do Fórum Regional impõe um desafio à articulação.

Pouca atuação de gestores públicos e politicas publicas locais para a Ecosol. Redução e extinção de linhas de financiamento a empreendimentos e ações de formação.

FORÇAS QUE CONTRIBUEM PARA O AVANÇA DA ECONOMIA SOLIDÁRIA NA REGIÃO

Aproximação com outros movimentos sociais.

Ações de Ecosol consolidadas, Redes de Consumo, Fóruns Municipais, Feiras de Economia Solidaria.

Apoio e fomento às redes de contato.

cooperativas_grupo PRINCIPAIS PARCERIAS DO FOCOPES ATUALMENTE

O Fórum tem parcerias com a UNESP e a CIRCUS - Circuito de Interação de Redes Sociais na articulação e sensibilização para os encontros; e algumas prefeituras da região disponibilizam espaço e transporte.

PERIDICIDADE DAS REUNIÕES DO FOCOPES

Bimestral

PESSOAS DE CONTATO DO FOCOPES

Ana Maria R. Carvalho: ana.mr.carvalho@unesp.br
Marina Domingues: marinadomingues97@gmail.com
Maria Rita M. Barcelos: mariarita@circus.org.br


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BREVE HISTÓRICO

Logo após a Lei 3978/2005 Ecosol Osasco/SP nasce em 2006 o Fórum de Economia Solidária do Oeste Metropolitano com o intuito de encontro das idéias do Movimento Ecosol junto a sociedade pública, privada, social afim de sensibilizar e divulgar as práticas e princípios de uma sociedade justa e solidária por meio do trabalho coletivo, formativo em rede.

AÇÕES VISANDO A AMPLIAÇÃO DO FOMESP Estamos saindo de cada reunião com a missão de mobilizar, divulgar a existência do espaço de articulação Ecosol. Para facilitar esse acesso criamos um Facebook (Fomesp Ecosol) para viabilizar a publicação das reuniões, agora on-line.

AÇÕES ESTRUTURANTES EM DESENVOLVIMENTO PELO FOMESP

cooperativas_grupo Lei Ecosol 3978/2005, Programa Osasco Solidária, Centro Público de Economia Popular Solidária/Osasco, Centro Público Ecosol Carapicuíba, UNIFESP- Campus Osasco, Sesc e Senac/Osasco, Conselho de Turismo, Casa do Empreendedor, Escola de Artes, Secretaria do Trabalho, Secretaria da Cultura, Espaço Público para a realização de feiras Ecosol/Cultura (praças, ruas) Conselho de Cultura, Sindicato dos Bancários, CUT Osasco, Escola de inglês Yazigi.

Nestes espaços cada grupo, coletivo, gestor público, rede de trabalho, serviço, distribuição, consumo e ou vendas desenvolvem ações pontuais ou ampliadas de curto, médio ou longo prazo. Sempre fomentando os princípios da Ecosol nessas atividades de renda, oficina, feira de troca, seminários, encontros, reuniões coletivas etc. Nesses Momentos o Fórum assume o papel de apoio mútuo.

AMEAÇAS QUE PREJUDICAM O AVANÇO DA ECONOMIA SOLIDÁRIA NA REGIÃO

A distância entre os Municípios que fazem parte do Fórum Regional antes era o maior dificultador para as construções nas reuniões presenciais. Hoje em meio a Pandemia estamos usando as redes sociais como forma de encontrar esses atores da Ecosol. Estamos mudando um pouco o formato das reuniões tornando-as interativas, com convidados, representantes históricos seja do segmento de trabalho e ou formativo.

FRAQUEZAS QUE COMPROMETEM O AVANÇO DA ECONOMIA SOLIDÁRIA NA REGIÃO

cooperativas_grupo Nossa maior fraqueza é a mobilização das pessoas para participarem das atividades do FOMESP.

FORÇAS QUE CONTRIBUEM PARA O AVANÇA DA ECONOMIA SOLIDÁRIA NA REGIÃO

Os empreendimentos, a sociedade num todo, as entidades de apoio e fomento, os gestores públicos e os espaços formativos Ecosol.

PRINCIPAIS PARCERIAS DO FOMESP ATUALMENTE

cooperativas_grupo Atualmente, nosso principais parceiros são:

a UNIFESP com a Universidade Aberta a Ecosol, campus Osasco; Secretaria do Trabalho Emprego e Renda/Osasco; Frente Brasil Popular; Povo sem Medo e o Movimento da Ecosol da Região.

Todas as possibilidades de avanços são dinamizadas em reuniões, GTs, com aprovação e voto em Assembleia Geral. Como por exemplo o Movimento Ecosol encaminhou com o Secretário do trabalho Márcio Bitencourt, a construção de um e-commerce regional da Ecosol.

cooperativas_grupoPERIDICIDADE DAS REUNIÕES DO FOMESP

As reuniões do Fórum Regional são realizadas mensalmente. Antes da Pandemia as reuniões estavam sendo realizados no Centro Público Ecosol: R - Minas Bogasian, 291 - Centro Osasco/SP. Atualmente, elas estão ocorrendo on-line com o Google Meet, convocadas via redes sociais. PESSOAS DE CONTATO DO FOMESP

Margarida: e-mail: margaridalazaro@hotmail.com, WhatsApp: 94199-2836,
Cida Lopes: e-mail cidalopes.setr@osasco.sp.gov.br, WhatsApp: 96722-6780.
Janiléia Silva: e-mail: janyav1@hotmail.com, WhatsApp 98701-7030